Assim que Remco Evenepoel venceu sua segunda Liège-Bastogne-Liège consecutiva, ele avisou: voltaria ao treinamento em altitude para os preparativos finais frente ao Giro d’Itália, seu principal objetivo do ano.

Tanto ele quanto a maioria dos ciclistas profissionais adequam suas rotinas para usar essa ferramenta como um incremento na sua preparação. Muitas equipes montam suas bases em regiões de montanha que ultrapassam os 2.000m de altitude.

Mas como isso funciona? Será que um ciclista amador pode se beneficiar do treino em altitude?

Adepto do protocolo, Nicolas Sessler recebe o treinador Rafael Falsarella e o médico do esporte Paulo Puccinelli – ambos superatletas – para conversar sobre os parâmetros médicos e de treino para o trabalho em altitude.

E, claro, como isso pode melhorar o pedal em (quase) todos os níveis.

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